Não quero mais falar de amor.
Sem essa de coesão e coerência, quero marcas, arranhões e besteiras.
Aquelas ditas no ouvido, proibidas entre quatro paredes.
Me rende, me faça sua, com almas nuas e livres de qualquer vergonha.
Vem, pois te espero.
Sem pudor, sem nada e sem limites.
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