segunda-feira, 28 de abril de 2025

#25 Monólogo Existencial

Não quero mais falar de amor.

Sem essa de coesão e coerência, quero marcas, arranhões e besteiras.

Aquelas ditas no ouvido, proibidas entre quatro paredes. 

Me rende, me faça sua, com almas nuas e livres de qualquer vergonha. 

Vem, pois te espero.

Sem pudor, sem nada e sem limites.

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